A Yamaha RD 350 (também conhecida como Viúva Negra) é uma série de motocicletas que foi produzida entre 1973 e 1994. No Brasil, sua produção começou em 1986 com o modelo RD350LC YPVS
Em 1967 a Yamaha lançou a R1, uma 350, 2 cilindros, 2 tempos. Em 1968 é lançada a R2 350 com motor, chassi e componentes totalmente diferentes, seu motor também 2 cilindros, 2 tempos, passou a ser Twin (os pistões movimentam-se em conjunto). Em 1969 foram fabricadas as R3, com visual similar a R2, apenas com o velocímetro e tacômetro independentes (antes era um mostrador único aclopado na cuba do farol). Assim como a R2, tiveram também a opção dos canos de escapamento Scrambler (tipo trail) e versão Grand Prix. Em 1970 vieram as R5, visual totalmente remodelado e mecância derivada das TR3 350 de competição, imediatamente obtiveram sucesso em todo mundo. Posteriormente foram lançadas as R5 350 B (1971) e R5 350 C (1972), os modelos R5 diferenciavam-se entre si apenas pelas cores:
Não foram fabricados modelos R4 por motivo de o número 4 no Japão significar o número da morte e outras negatividades.
A RD 350 (Race Developed) foi lançada em 1973 nas cores "candy red" e "Racing Green". A RD 350 inaugurou o uso do Torque Induction, a palheta de torque, um mecanismo que veda o retorno da mistura ar/combustível/óleo 2 tempos para o carburador, proporcionando melhor torque em baixas rotações e economia de combustível, um ponto crítico do Motor 2 Tempos. Também foram introduzidos os freios a disco dianteiro com pastilhas de dupla ação (dois cilindros), caixa de mudanças passou a ter com 6 marchas, o bloco do motor obteve novas tampas laterais com formato oval, Os mostradores (velocímetro e tacômetro) foram fixados em um painel onde também tinham as luzes de monitoramento dos piscas (Flash) independentes para cada direção, neutro e farol alto. A extrema potencia do motor exigia muita atenção e habilidade na pilotagem, pois era praticamente uma motocileta de competição trafegando na rua. Foi assim que a moto ganhou o apelido de "Viúva Negra". A RD 350 vinha com um assessório fixado por baixo da mesa inferior, que funcionava como amortecedor de direção, estranhamente muitas Rd's eram vendidas sem este componente.
RD 350 A lançada em 1974, RD 350 B fabricada de 1975 à 1976 e RD 350 C "slim tank" (tanque de combustível mais estreito)lançada em 1977 no mercado do Estados Unidos. A diferença entre elas foram apenas nas cores e grafismos. A RD 350 B esteve de volta na India em 1983, sob nome de Rajdoot 350, foram fabricadas em 2 modelos, High Torque e Low Torque, este último com 27 HP. Apesar de terem sido simbolos Cult e de status, foram descontinuadas em 1989, o perfil dos condutores e as condições das ruas não estavam preparados para uma motocilcleta desse calibre.
Em 1986 passa a ser produzida no Brasil com novo visual e carenagem semi-integral e já em 1987 uma decisão da Yamaha centraliza a produção das RD350 em nosso país, sendo exportada para o resto do mundo e descontinuada no Japão. Assim a RD350 no ano de 1988, ganha carenagem integral, discos de freios ventilados, suspensão dianteira Showa e um novo nome, RD350R, adequando-se ao exigente mercado externo.
Em 1989 foi produzida a série limitada denominada "limited edition", em comemoração ao sucesso de vendas da motocicleta no exterior, principalmente na Europa. Foram fabricadas apenas 350 exemplares, um número de produção sugestivo que contemplava as cilindradas do motor. As motocicletas foram numeradas por uma plaqueta de identificação. O modelo da série limitada caracterizava-se, especialmente, pela pintura cor branco perolizado e pelos gráficos exclusivos, que eram iguais aos do modelo comercializado na Europa alguns anos antes. O propulsor da série especial tinha 63 cavalos, contra 55 do modelo convencional. Especulou-se na época que apenas algumas destas 350 motos produzidas foram comercializadas no mercado, pois grande parte da produção teria sido direcionada a pessoas de notável importância da YAMAHA, tanto do Brasil quanto do exterior, ou seja, poucas unidades foram vendidas no Brasil.
Em 1991 recebeu sua última remodelagem, passando a contar com carenagem totalmente fechada no estilo da CBR600 e Suzuki RGV. Ganha novos faróis duplos seguindo o mesmo padrão de estilo das FZR. Teve sua produção encerrada para o mercado brasileiro em 1993, sendo que seus últimos modelos foram vendidos até o final desse ano.
Ainda assim, foram produzidas para o mercado italiano, alemão e espanhol até o ano de 1995, quando infelizmente saíram totalmente de produção, deixando uma enorme legião de fãs e adoradores órfãos por todos os cantos do planeta.
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A nova Hornet chegou com seu modelo estranho tipo transformer mas ainda é a moto mais vendida da linda das 600 vamos ver se ela mantem o topo, agora com a chegada a nova Suzuki 650R.
A Hornet vem com algumas modificações, nada assustador mas vamos la.
Motor 4 tempos e 4 cilindros (DOHC), refrigerado a água, 599,3 cc, injeção eletrônica, potencia de 102 cv a 12.000 rpm, torque de 6,53 kgf.m a 10.500 rpm 6 marchas e partida elétrica.
Chassi Diamond Frame ( aluminio ), suspensão dianteira invertida Upside down, suspensão traseira monoamortecida, freios dianteiro e traseiros a disco, pneu dianteiro 120/70 e traseiro 180/55, tanque de combustivel com capacidade para 19 litros, reservatório de óleo de capacidade para 3,5 litros, altura de 804 mm e 173 kg seca sistema de ignição eletrônico, bateria 12 v 8,6 AH, farol com lâmpada 55/55W.
Detalhes: Motor e escapamento mais próximos ao centro de gravidade da moto obtendo-se assim maior estabilidade nas curvas, motor de 4 cilindros em linha 16 valvulas, sua suspensão dianteira invertida mantem o pneu mais firme no chão, a suspensão traseira conta com 7 regulagens pré carga da mola proporcionando mais conforto para o piloto e garupa, painel completo com marcadores digitais e analógicos, ponteira no formato triangular para auxiliar na centralização de massa garantindo uma maior estabilidade, roda de alumínio com aro 17 e pneus esportivos de perfil baixo para maior aderência no asfalto, por fim um sistema de identificação por meio de chips eletrônicos da chave de ignição para maior segurança nos estacionamentos brasileiros, fico devendo consumo e valor, vamos ver essa batalha Hornet 600 X Suzuki 650 R , qual será a vencedora em 2009.
A nova Biz 2009 veio bem competitiva, algumas melhoras que vão fazer a diferença.
Com um motor de 4 tempos OHC, monocilíndrico, 124,9 cm3 cilindradas, potencia de 7000 rpm a 9,1 cv, injeção eletrônica, com uma transmissão de 4 velocidades, 2 versões a KS com pedal de partida e a ES com partida elétrica, freios dianteiro a disco e traseiro a tambor, rodas de liga leve, tanque com capacidade de 4 litros com 0,8 litros de reserva e uma autonomia de consumo em torno de 47 Km/litro.
Realmente uma boa opção para que anda muito na cidade, economia, agilidade e beleza três coisas que não podem faltar em 2 rodas.
A nova CG Titan 2009, chega de roupagem nova, inspirada na Naked Hornet.
Nesta que já é a 7° geração, vai tentar manter a liderança nas vendas e para isso passou por muitas mudanças como a adequação aos limites de emissão de poluentes e a tão sonhada injeção eletrônica, sem contar o novo designe e o farol inspirado na Hornet 600
Detalhes.
O motor, OHC, monocilíndrico 4 tempos arrefecido a ar.
Cilindrada, 149,2 cm³ e potencia máxima de 14,2 CV a 8500 RPM, torque máximo de 12,9 N.m ( 1,32 Kgf.M) a 7000 RPM
Transmissão de 5 marchas e a tão sonhada injeção eletrônica PGM-FI
Sistema de lubrificação por bomba trocoidal
Sistema de partida: KS - pedal, ES - elétrica e ESD – elétrica
Embreagem multidisco em banho de óleo
A rabeta mais moderna e esportiva vem com lanterna e piscas integrados
O escapamento vem com catalisador para reduzir a emissão de poluentes, obtendo um nível de emissão abaixo dos estabelecidos pelo (Promot 3)
Tanque com capacidade de 16,1 litros de combustível, mais economia, reservatório de óleo do motor1,2 litros
Chassi Diamond em aço estampado com maior rigidez e resistência
Freio dianteiro a disco na versão ESD 240mm e a tambor na versão KS e ES
Farol com designe inovador transmitindo esportividade e robustez
Pneu dianteiro 80/100 e traseiro 90/90
Nas cores cinza metálica, azul metálico, vermelha e preta
Vamos ver se com todas essas modificações ele ainda continuara uma das campeãs de venda.
A Shadow veio com algumas mudanças mas nada assustador com relação a anterior.
Algumas mudanças como injeção eletrônica, saída dupla de escape, catalisador, uma mudança no torque máximo de 6,5 kgf.m que agora chega a 3.500 rpm, algumas modificações discretas na estética da moto, mais 3 opções de cores como o preto com detalhes em laranja, azul metálico e cinza metálico com detalhes em preto, mantendo os clássicos pára-lamas e o painel sobre o tanque que caracteriza a custom.
Para completar, as tradicionais plataformas agora mais confortáveis, também o novo guidão montado sobre coxins reduzindo a vibração, agora também com luzes de advertência, na mesa de direção e o painel igual ao anterior ganha uma luz de chek up da injeção eletrônica.
Mas apesar de poucas mudanças ela ainda continua sendo uma excelente opção de moto estradeira, com um preço atrativo em torno de R$ 29.980,00 , dependendo de concessionária para concessionárias.
Abaixo as especificações técnicas.
Especificações técnicas Honda Shadow 750
Motor OHC (Over Head Camshaft), 745 cm3, 4 tempos, com 2 cilindros em “V” e refrigeração liquida, potencia máxima 45,5 cv a 5.500 rpm, torque máximo 6,5 kgf a 3.500 rpm, alimentação por injeção eletrônica e sistema de ignição elétrica.
Bateria 12V – 11,2 Ah, capacidade do tanque de 14,4 litros, capacidade do reservatório de óleo do motor, 3,2 litros.
5 marchas, transmissão final de eixo carda, suspensão dianteira de garfo telescópico 140mm, suspensão traseira duploamortecida 90 mm, freio dianteiro a disco de 296 mm de diâmetro mordido por pinça de pistão duplo, freio traseiro a tambor com 180 mm de diâmetro, chassi com berço duplo de aço, peso seco de 127 kg, pneu dianteiro 120/90 17M/C 64S e pneu traseiro 160/80 17M/C 74S.
Cores Preta, Azul metálica e cinza metálica, preço sugerido 29.980,00.
Enfim depois de muito falatório, muita fantasia e inúmeras montagens de fotos e vídeos mirabolantes.
Agora enfim termina o mistério, realmente saiu a nova Honda CB 300R que veio para substituir a Honda Twister 250.
Inspirada na Hornet 600 um ícone das nakeds, a nova CB 300R chega com um motor de maior capacidade, um designe arrojado, injeção eletrônica e alguns detalhes que farão a diferença como o conceito (street fighter), que transmite força na parte dianteira e leveza na traseira, sem carenagem e o motor exposto.
Ponteira e protetor do escapamento em aço inox, pára-lama com linhas envolventes e aerodinâmicas, pneus largos e rodas de liga leve com cinco raios duplos e guidão um pouco mais alto.
Disponível nas cores prata, preta, vermelha e dourada.
Alguns detalhes ainda torcem o nariz como as mesmas luzes indicadoras de direção da Twister e os espelhos retrovisores cromados e o freio traseiro a tambor, acho que pela grandeza de detalhes deveria vir com freio a disco, mas são apenas detalhes nada que tire o brilho dessa bela maquina.
Valor divulgado em R$ 11.490,00, mas podendo chegar nas concessionárias no valor de R$ 12.300,00.
Abaixo as especificações técnicas da Nova Honda CB 300R
Motor: Um cilindro, DOHC, 291,6 cm³, 4 tempos, 4 válvulas, arrefecido a ar.
Potência: 26,53 cv a 7.500 rpm, Torque: 2,81 kgfm a 6.000 rpm.
Diâmetro e curso: 79,0 x 59,5 mm, Alimentação: Injeção eletrônica de combustível PGM-FI.
Taxa de compressão: 9,0:1, Partida: Elétrica.
Transmissão: 5 marchas com transmissão final por corrente, Suspensão: Dianteira por garfo telescópico com 130 mm de curso, traseira monoamortecida com 105 mm de curso.
Freios: Disco simples de 276 mm de diâmetro com pinça de pistão duplo na dianteira; a tambor com 130 mm na traseira,Pneus: Na dianteira, 110/70 - 17M/C (54H); na traseira, 140/70 - 17M/C (66H).
Chassi: Berço semiduplo.Dimensões: 2.085 (comprimento), 745 mm (largura), 1.040 mm (altura); 1.402 mm (entre-eixos); 781 mm (altura do assento) e 183 mm (altura mínima do solo),Tanque: 18 litros (3 l na reserva).Peso: 143 kg a seco.
Detalhes no vídeo abaixo.
Esse fim de semana estivemos em Três lagoas no Três Lagoas Moto Show.
Este ano foi um pouco melhor que o ano passado mas infelizmente a visão dos organizadores que só visam lucros, sempre acaba com o brilho do evento, mas como quem faz realmente a festa são os motoqueiros isso fica digamos que de lado, mas é uma coisa que irrita e esta se tornando padrão nos eventos como foi o Moto Road de Campo Grande, o Moto Road de Florianópolis, o encontro de Ponta Porá etc e tals, a falta de uma estrutura e respeito aos motoqueiros que prestigiam a cidade trazem suas famílias para os eventos, viajam de longe para chegar até o encontro e ter a decepção de um valor de entrada altíssimo, falta de um lugar descente para comer dentro do evento, falta de banheiros adequados e descentes para os muitos que por não acharem hotéis vazios nas cidades acabam por dormir no evento, sem contar com a exploração por parte dos vendedores que acabam tendo que forçosamente cobrar caro pelos seus produtos pois estão sendo explorados ao extremo por parte dos ditos organizadores.
Infelizmente é uma triste realidade que só vai acabar quando o próprio motoqueiro começar a boicotar esses tipos de evento, infelizmente uma triste realidade.
Mas valeu pela diversão, pelo reencontro de amigos da estrada e novos amigos que se fizeram, pois o que move os motoqueiros a encarar tudo isso é a amizade que se forma, não o evento em si.
Esse fim de semana tivemos mais uma etapa do Moto Velocidade em Campo Grande – MS
Mesmo com muito frio e o mal tempo.
As provas nesta 3° etapa do campeonato Brasileiro de Moto Velocidade foram: Superbike (SBK) com 18 voltas – 1000cc com a vitória de Pierre Chofard em primeiro fazendo uma excelente corrida voltando as pistas após 3 meses fora das competições, Luiz Carlos Cerciari, ficando na segunda colocação.
Na Superbike Light (SBKL) com 17 voltas – 1000cc, Alan Santos chega em primeiro e Elder Machado fica com a segunda colocação.
Na Superstock (SST) com 18 voltas, Elton Rodrigues ficou em primeiro e Pablo Moyses ficando com a segunda colocação.
Nas categorias 600Sporti com 18 voltas, Maico Teixeira fica em primeiro e Carlos Cruz ficando com a segunda colocação.
Na 600Sport com 18 voltas, William Pontes fica em primeiro e Mauro Thomassini, ficando na segunda colocação.
Na categoria 250cc com 15 voltas, Marciano Santin fica com a primeira colocação e Murilo Ribeiro ficando na segunda colocação, o jovem João Victor Batista piloto da casa, fica com a terceira colocação após a desclassificação do piloto Danilo Lewis por excesso de potência no motor.
Nas categorias 125cc com 12 voltas, Rafael Portaluppi, fica em primeiro e Fabiano Vaz ficando com a segunda colocação.
No estadual das CB500 com 15 voltas o resultado ficou com Aloísio Coutinho em primeiro e Adriano Batista em segundo lugar.
A quarta etapa será realizada em Brasília no autódromo Nelson Piquet, nos dias 22 e 23 de agosto.
Esse fim de semana estivemos no primeiro Campo Grande MotoFeste
Foi um evento pequeno sem grandes shows mas bem organizado, um pouco de exploração por parte dos comes e bebes, mas no geral foi ótimo, pudemos rever os amigos da estrada e prestigiar mais um show dos cobras.
Mas a festa mesmo ficou por conta dos motoqueiros que sempre fazem aquela festa a parte.
Esperamos que no próximo ano tenha uma participação maior dos motoqueiros de Campo Grande e região.
Devido a forte chuva do dia 12 domingo no Qatar onde deu inicio as provas do Moto GP 2009, teve que ser adiada para segunda feira a noite.
Prova esta que foi ganha por Casy Stoner.
Ficando os seguintes resultados:
Em primeiro o Australiano Casy com sua Ducati Marlboro Tem, em segundo o Italiano Valentino Rossi com sua Fiat Yamaha Team e em terceiro o Espanhol Jorge Lorenzo conpanheiro de equipe de Rossi com sua Fiat Yamaha Team.
Casy segue na frente com 25 pontos seguido por Rossi com 20 pontos.
A próxima corrida será disputada em Montegi no Japão dia 26/04 e promete uma boa disputa. Vamos acompanhar, pena não termos por enquanto um Brasileiro. Felizmente temos um garoto do Mato Grosso do Sul João Victor Batista que vem se destacando pelo seu esforço desempenho e paixão pela velocidade, quem sabe não esta ai nossa esperança de termos um Brasileiro no Moto GP.
18 de janeiro de 2009, ano do retorno das 500 milhas de Interlagos.
A Moto velocidade de Mato grosso do Sul esta em festa, um grupo de destemidos pilotos resolveu participar das 500 milhas de Interlagos em São Paulo.
O evento foi criado em 1970 por Eloy Gogliano, antigo presidente do Centauro Motor Clube, sendo considerado por diversos anos como a mais importante prova de motociclismo do Brasil.
A última corrida aconteceu em 1991.
E após 18 anos sem o evento, agora volta para abrilhantar mais as competições no Brasil.
Participaram motos de diferentes categorias, iniciando com as de 500cc, chegando até as de 1200cc.
Para os pilotos uma experiência inesquecível e um resultado melhor ainda, trazendo o titulo da categoria 500 cilindradas para o Mato Grosso do Sul.
A equipe MS Racing foi a grande vencedora do evento uma prova difícil com mais de 6 horas e 960 quilômetros.
Para essa disputa a equipe levou 4 pilotos, João Victor Batista (16), Danilo Meira (30), Márcio Baptista (42) e Hélio Martins (32).
"Foi uma experiência muito boa para nós. Em corridas como esta, de longa distância, o que conta não é ser o mais rápido, mas sim o mais constate", conta João Victor o mais novo entre os 45 pilotos que se inscreveram na corrida.
Na classificação geral, ou seja, contando com as motos das outras categorias que correram ao mesmo tempo, os sul-mato-grossenses ficaram na nona posição. Dos 45 inscritos na prova, somente 25 alcançaram tempo mínimo para participar da competição, sendo que apenas 15 conseguiram terminá-la. Na categoria 500cc somente três equipes cruzaram a linha de chegada.18 de janeiro de 2009, ano do retorno das 500 milhas de Interlagos.
A Moto velocidade de Mato grosso do Sul esta em festa, um grupo de destemidos pilotos resolveu participar das 500 milhas de Interlagos em São Paulo.
O evento foi criado em 1970 por Eloy Gogliano, antigo presidente do Centauro Motor Clube, sendo considerado por diversos anos como a mais importante prova de motociclismo do Brasil.
A última corrida aconteceu em 1991.
E após 18 anos sem o evento, agora volta para abrilhantar mais as competições no Brasil.
Participaram motos de diferentes categorias, iniciando com as de 500cc, chegando até as de 1200cc.
Para os pilotos uma experiência inesquecível e um resultado melhor ainda, trazendo o titulo da categoria 500 cilindradas para o Mato Grosso do Sul.
A equipe MS Racing foi a grande vencedora do evento uma prova difícil com mais de 6 horas e 960 quilômetros.
Para essa disputa a equipe levou 4 pilotos, João Victor Batista (16), Danilo Meira (30), Márcio Baptista (42) e Hélio Martins (32).
"Foi uma experiência muito boa para nós. Em corridas como esta, de longa distância, o que conta não é ser o mais rápido, mas sim o mais constate", conta João Victor o mais novo entre os 45 pilotos que se inscreveram na corrida.
Na classificação geral, ou seja, contando com as motos das outras categorias que correram ao mesmo tempo, os sul-mato-grossenses ficaram na nona posição. Dos 45 inscritos na prova, somente 25 alcançaram tempo mínimo para participar da competição, sendo que apenas 15 conseguiram terminá-la. Na categoria 500cc somente três equipes cruzaram a linha de chegada.
Parabéns aos grandes vendedores.
A Kawasaki lançou a Ninja 250R, uma moto que veio pra competir muito bem com as demais marcas, com um designer maravilhoso vai deixar muita moto no chinelo, apesar do modelo da Comet GTR 250 da Kasinski também ser esportivo, não assusta muito.
A nova Kawasaki Ninja 250R vem com um motor bi-bilindrico refrigerado a água, 4 valvulas por cilindro, comando duplo de válvulas (DOHC) 2.24 Klgf.m (9.500RPM), 36 CV de potencia (10.500RPM) , 3,5 CV a mais que sua concorrente a Comet 250 da Kasinsk. Uma falha é não ser ijeção eletrônica, pois possui 2 carburadores Keihin CVK30, carenagem esportiva muito linda em varias cores, ignição eletrônica, suspensão dianteira hidráulica e trazeira Botton Link com 5 ajustes, freios a disco dianteiro e trrazeiro para maior segurança, 6 marchas e uma velocidade que ultrapassa aos 160 km , pneus 110/70 e 130/70 aro 17 com um peso de 150 kilos sem combustível, com um tamanho de 780 milímetros do chão é uma boa opção para as mulheres que sempre reclamam da altura das motos esportivas, fico devendo a parte de consumo. Vamos ver porque em 2009 vem muita coisa boa e com certeza o consumidor vai sair ganhando. Fonte Site oficial da kawasaki e revista 2 Rodas, veja o clip abaixo.
A nova Kawasaki Ninja ZX-6R teve muitas modificações para ficar parecida com sua irmã maior a ZX-10R, alem da nova aparência e 10 kg a menos e a primeira utilização de Showa's Big Piston Front fork tecnologia,
As BPF estão mais simples e mais leves proporcionando um maior retorno de ação na suspensão .
Ouve uma grande redução no peso e controle mais precisos, mais leves e de melhor manuseio na aceleração.
Varias peças do motor e tubos tiveram modificações para redução de peso e melhor performance, controles mais precisos, chassi mais leve com mais equilíbrio e centralização de massa.
Baixa estrutura de sede e suspensão com a tecnologia Showa, novos freios com discos de 220 mm
Nova carenagem oferecendo uma maior proteção e aerodinâmica .
Enfim totalmente remodelada para maior desempenho e segurança, uma moto que ira competir de cara com a leva de motos 600 cc, a Kawasaki aposta no novo designe e novas tecnologias para ser uma das campeãs de venda, vamos ver.
Abaixo as especificações técnicas.
Motor 4 tempos 599cc 134cv a 14,000 Rpm, e 6,8 Kgfm a 11,800 Rpm, refrigeração liquida, DOHC, 4 válvulas por cilindro em linha, Ignição TCBI digital, esse é um sistema de injecção para motores a Gasolina em que o combustível é injectado directamente para dentro dos cilindros em vez de ser injectado nas condutas de admissão.
Seis marchas, quadro de alumínio, pneu dianteiro 120/70 ZR17, pneu traseiro 180/55 ZR17.
Suspensão dianteira invertida com sistema Showa Big Piston Front fork e regulagem de molas, suspensão traseira Bottom-Link Uni-Trak com gás também totalmente ajustável.
Freio dianteiro radial com 2 discos de 300mm mordido com pinça de quatro pistões, quatro-pad calipers, freio traseiro com 1 disco de 220 mm mordido por uma pinça com 1 pistão.
Fico devendo capacidade de combustível e reservatório de óleo.
Preço em torno de 48 a 50 mil reais mais ou menos.
Veja o video dessa maravilhosa maquina.
Seguindo a tendência radical das Nakeds, a Kawazaki z1000 , anda fazendo muito sucesso na Europa e também aqui no Brasil.
Uma moto arrojada e com um designe muito bonito, vem conquistando os adeptos desse modelo de moto que vem se popularizando a cada lançamento, tivemos as nakeds Hornet, Benelli tornado, Yamaha 600, a MV Agusta Brutalli, a SuzukiSFV 650, a Ducatti Monster, etc.
Motos agressivas, estáveis, potentes e com um charmoso designe.
A Kawasaki z1000 uniu o conforto e rapidez nessa maquina maravilhosa.
A Kawasaki z1000 vem com um motor derivado da superesportiva Ninja ZX-10R, com 998cm³ de cilindrada ,4 cilindros em linha, refrigeração líquida, 16 válvulas e injeção digital, indução Injeção do combustível digital com quatro corpos do regulador de pressão de 38mm desenvolvendo potência máxima na faixa dos 170 cv, transmissão com 6 marchas e 228 kg
Quadro diamante, aço de alta tensão, pneu dianteiro 120/70 R17 e traseiro 190/50 R17
Mecanismos de redução de poluentes Euro 3, dois enormes escapamentos duplos, um de cada lado da moto que amplia a ronco do motor e seu designe agressivo.A suspensão dianteira com bengalas de 41mm de diâmetro, invertidas e reguláveis, com ação progressiva para evitar a sensação de mergulho numa freada mais violenta, a suspensão traseira com monoamortecedor pressurizado Uni-Trak fazendo assim o conjunto perfeito do contato da moto com o solo com uma pilotagem mais segura.
O freio dianteiro é com disco duplo, de 300mm de diâmetro, perfurado, no formato margarida com bordas onduladas, com pinça radial.
O freio traseiro é com um disco simples de 220mm de diâmetro, também perfurado e em formato margarida.
Tanque de combustível mais alto com aletas e capacidade de 18,51 litros, rabeta mais fina, minicarenagem fume com farol mais largo e painel de instrumentos digitais e analógicos embutidos,
Uma bela maquina que tive o prazer de conhecer de perto, e realmente encanta, tanta formosura e tecnologia juntas numa maquina perfeita.
Abaixo um vídeo com essa maravilhosa maquina em ação.
A Honda apresentou na Intermot 2008, em Colônia (Alemanha) a Honda V4, o que seria o futuro das motos.
Na verdade um protótipo para comemorar os 30 anos da utilização dos motores de quatro cilindros em “V” pela marca.
Sem informações técnicas por se tratar de um protótipo , a V4 se destaca pelo visual arrojado da dianteira e, principalmente, pelas rodas vazadas sem raios ou cubo, uma coisa meio sem sentido aos olhares, os pneus cobertos por uma espécie de carenagem que força a imaginação de como seria essa moto andando, como seria ronco do motor, será um motor potente, será uma moto confortável, estabilidade, economia e custo, mas é um protótipo apenas para termos idéia de como será daqui a alguns anos, vamos aguardar para conferir se isso sairá da prateleira ou será apenas mais um sonho de consumo.
A Intermot (International Motorcycle and Scooter Fair) acontece a cada dois anos, é considerada a maior mostra de motocicletas do mundo.
Veja o vídeo e de seu comentário.
As Harley-Davidson, hoje estão mais acessíveis através da família Sportster XL 883
Antigamente o sonho de muita gente e que hoje torna-se realidade.
Pilotar uma Harley e sentir aquele poder que antes pertencia a poucos, ter o sensação de acelerar e ouvir aquele ronco fascinante deste grande ícone Norte Americano é uma coisa quase inexplicável.
Graças as reduções das taxas de juros o preço das motos vem baixando aos poucos e o mercado das motos será muito competitivo.
Com seus já quase 50 anos de tradição os modelos Harley continuam evoluindo em desempenho e conforto não deixando perder sua identidade visual.
Temos hoje 4 modelos a venda no pais, Standard, R, Custom e Low
A 883 R é a mais esportiva da linha Sportster.
Tem como principais características componentes com acabamento fosco, motor, garfo e painéis laterais, além da pintura no melhor estilo racing e rodas de liga-leve.
A - R tem duplo disco na dianteira e assento único do piloto e garupa.
A HD Sportster XL883 R está equipada com o tradicional motor Evolution de dois cilindros em V, à 883 cm³, que gera uma potência de 51 cv a 6.000 rpm.
O propulsor está montado sobre coxins de borracha que minimizam a vibração.
Os freios são Nissin e a suspensão dianteira Showa.
Vendida nas cores prata, laranja e preto, a 883 R custa R$ 29.400,00.
Mesmo sendo a top de linha tem um bom preço frente às concorrentes: a Honda Shadow 750 (R$ 29.980,00) e a Suzuki Boulevard M800 (R$ 32.900,00).
Especificações
Motor tipo Evolution, dois cilindros em V a 45º e refrigerado a ar, Capacidade 883 cm³
Potência 51 cv a 6.000 rpm, Torque 7,0 kgf.m a 4.200 rpm, Transmissão por correia
Câmbio Cinco marchas, Partida Elétrica, Suspensão Dianteira Telescópica e Traseira Bichoque.
Freios Dianteiro Disco duplo, de 292,1 mm, Traseiro Disco simples, de 292,1 mm.
Capacidade de combustível 12,49 L , reservatório de óleo, 2,65 L
Pneu dianteiro 100/90-19 57H , pneu traseiro 150/80B16 71.oH , Peso seco 248,57 kg
Mais detalhes neste link:
Abaixo um viseo da Sportster XL 883/ 2007
A Benelli, tradicional marca Italiana, com seu já conhecido conjunto mecânico e o visual artístico, nos brinda com a TNT 1130 Café Racer, essa Naked maravilhosamente desenhada como uma obra de arte, mais um objeto de desejo para os amantes da velocidade.
A máquina chama a atenção pela mescla de ricos detalhes futuristas e um toque inspirado nas motos de corrida dos anos 60
Com um potente motor de 3 cilindros agressivo, mas ao mesmo tempo uma moto confortável, delicada e rica em detalhes.
O motor de 3 cilindros em linha com 1130cc, 12 válvulas e 137 cv a 9.750 rpm de potencia máxima e 12,9 kgf de torque máximo, refrigeração liquida.
Ignição eletrônica com 1 injetor por cilindro, transmissão por corrente e 6 marchas.
Chassi de treliça de aço com parte inferior fundida em alumínio.
Suspensão dianteira Marzocchi de 50 mm, regulável e amortecedor traseiro de múltiplas regulagens
Pneus 120/70-17 e 190/50-17 na traseira
Freios Brembo com discos duplos de 320 mm com pinças de 4 pistões e 245 mm com pinças de 2 pistões na traseira
Peso de 199 kg a seco
Entre eixos de 1.419 mm e altura do solo de 780 mm.
As primeira Benelli TNT 1130 Café Racer esta sendo comercializada pela Dubai Motors do Brasil no valor de R$ 88 mil reais, mais detalhes desta maravilha Italiana neste link: fonte neste link.
Abaixo o video com essa maravilhosa maquina
Aprilia se tornou uma lenda no mundo do motociclismo nos últimos anos, com muitos títulos e vitórias na moto mundial e superbike.
Agora apresentando sua mais nova máquina, a RSV4 que trará a marca novamente as competições de superbike em 2009.
A moto foi criada e desenvolvida inteiramente no departamento de corridas da Noale
Este motor é um V4 de 999 cc com inclinação de 65° que desenvolve cerca de 220 cv para verção de corrida e 180 cv a 13.500 rpm para versão estrada, dotado com a mais alta tecnologia já vista no mercado, também conta com a tecnologia (ride by wire) que permite diversas possibilidades de pilotagem, embreagem deslizante e vários mapas de injeção, também terá disponível o controle de tração.Como um motor V4 é mais estreito e compacto, o peso concentrado na parte inferior favorece a estabilidade
Os cilindros tem uma estrutura monobloco, uma das chaves para incrementar a rigidez da moto.
As tomadas de ar que partem da frontal da RSV4 são variáveis, cada dois cilindros tem um servomotor que controla de forma independente a entrada de ar
ARSV4 está equipada com as ultimas novidades da Aprilia, assim como com os melhores materiais, suspensões Öhlins, freios Brembo monobloco de montagem radial, a versão (factory) da RSV4 terá melhores freios e melhores suspensões do que a versão normal, quadro e braço oscilante são em alumínio com paredes mais resistentes.A carenagem foi testada em túnel de vento e triplo, farol dianteiro traduz uma estética muito agressiva.
A RSV4 oferece um quadro de geometria variável, possibilitando uma afinação da ciclística, que normalmente só está disponível nas motos de competição.
A altura dos apoios do motor é variável em 10 mm para cima ou para baixo e também se pode alterar a posição do pivô do braço oscilante.
A centralização das massas teve um papel muito importante na concepção da RSV4, o V4 que equipa a RSV4 é extremamente compacto, vendo as fotos não se nota mas ela é uma moto pequena, , e isso pode-se ver especialmente na traseira.
Abaixo o vídeo dessa maravilhosa máquina Italiana.
Clique na imagem para ampliar.
Para os verdadeiros amantes das Nakeds, a MV Agusta Brutale foi a realização de um sonho de ter uma máquina superior as Nipônicas em relação a frenagem, estabilidade e potencia, uma moto hyperesportiva que agrada em tudo.
Seu designe belo e arrojado parece mais uma obra de arte, um ícone do desejo em 2 rodas.
Com um motor Unleashes 70,8 pés lbs, 909.1 cc e 4 cilindros em linha, 16 válvulas radiais
Um torque de 7900 rpm chegando aos 11.000 rpm em seu pleno poder de carga nos 136 cavalos de força, podendo chegar a mais de 260 Km/h, neste quesito não consegue superar as esportivas pelo fato da falta de proteção aerodinâmica .
Refrigeração liquida e embreagem hidráulica
Freio dianteiro Nissin calipers com pinça e 6 pistões 2 discos de 310 milímetros ventilado.
Freio traseiro com pinça e 2 pistões 1 disco de 210 milímetros ventilado
Sistema de carburação por injeção eletrônica , ignição e partida elétrica
Quadro treliça em cromo-molibdênio para dar mais estabilidade e confiança para o piloto
Garfo telescópico invertido Marzocchi de 50 mm de diâmetro
monobraço traseiro em liga de alumínio com amortecedor Sachs – ambos os conjuntos de suspensão totalmente ajustáveis.
Pneu dianteiro 120/65 – ZR 17, e traseiro 190/50 – ZR 17
Em fim a Naked dos sonhos, uma moto maravilhosa em todos os aspectos seja potencia, designer e segurança, mas infelizmente ainda não é para qualquer um, essa maravilha faz jus a seu preço em torno de 75 a 80 mil reais.
Mas vale o sonho de pelo menos ver uma maravilha destas andando nas estradas.
Confira essa incrível moto no vídeo abaixo.
Item de fundamental importância na segurança do motoqueiro.
Dos anos 90 para cá houve uma maior conscientização por parte dos motoqueiros com relação ao uso obrigatório do capacete, se bem que ainda hoje há pessoas que discordam com absurdos argumentos que: atrapalha a visão, a respiração, provoca desespero etc...
Quando comecei a pilotar motos no fim dos anos 70, não havia uma obrigatoriedade do uso de capacetes, vivíamos em total liberdade, vento no rosto e total visão de tudo, mas vivíamos a mercê da sorte de termos nossa cabeça esmagada por um carro ou nosso rosto desfigurado pelo áspero asfalto.
Ai em virtude dos milhares de vitimas, a lei do uso obrigatório do capacete foi aprovada em todo território nacional, muita gente não gostou e torceu o nariz para um item de fundamental importância de segurança que já salvou muita gente da morte certa.
Hoje em dia temos capacetes de todas as marcas e formatos, uns maravilhosos com designes que impressionam e acabam se tornando o sonho de consumo pelo seu altíssimo valor, qualidade de material e principalmente a certeza de que em um acidente grave você sairá vivo.
Infelizmente a grande maioria ainda usa capacetes de menor valor inferior a tudo, viseiras que parecem um pequeno plástico, fibras que se quebram facilmente e um revestimento interno nada seguro.
Recentemente houve um acidente envolvendo 2 motos próximo a minha cidade onde ocorreram 3 vitimas fatais, fotos e reportagem neste link: http://www.maracajuspeed.com.br/?pag=ver_not&idNot=8699 , as 3 vitimas sofreram traumatismo craniano em virtude dos capacetes não agüentarem o impacto da batida.
Sabemos que um bom capacete custa caro, mas ai fica a pergunta, quanto vale sua vida?.
O SHARP (Safety Helmet Assessment and Rating Programme) uma entidade inglesa que faz testes de segurança em capacetes, divulgou a lista contendo o resultado do último teste de classificação do item de segurança em capacetes fabricados por fábricas instaladas na Europa.
Apenas seis capacetes receberam a classificação máxima de 5 estrelas, entre os milhares que foram analisados pela instituição.
Felizmente estes capacetes estão a venda em centenas de lojas brasileiras a preços salgados, portanto você pode adquirir um destes 5 estrelas.
Abaixo a relação dos capacetes aprovados.AGV S.4, pesa 1,35 quilos nos tamanhos XXS-XXL, o casco é feito de fibra de vidro e Kevlar trançado.
O interior é de material que seca rápido e anti-alérgico e a viseira é de policarbonato, anti-risco e anti-embaçante.
Aprovado na norma UN-ECE R22.05.
ARAI GP5x, pesa 1,3 quilos nos tamanhos XS-XXL, o casco é de fibra de vidro, revestimento de espuma Híbrida com multi densidade, entradas de ventilação e saídas com conduites Delta para expelir ar e umidade da parte interna do capacete, visor 2d de policarbonato com 3 mm de espessura, aerodinâmicas fixas para proporcionar uma melhor proteção contra as correntes de ar e redução de ruído do vento, interior removível e lavável, aprovado pela norma UN ECE R22-05.
BELL M1, pesa 1,35 QUILOS, o casco é feito em fibras compostas, e tem uma pequena fissura na parte traseira, para melhorar a aerodinâmica em altas velocidades.
A viseira é anti-risco, anti-embaçante e o interior é feito de tecido que seca rápido e anti-alérgico.
Aprovado na norma UN-ECE R22.05.
HJC HQ-1, pesa 1,5 quilos , o casco é de carbono com revestimento em espuma EPS e uma esponja perfurada para manter a cabeça do motociclista seca e ventilada,
viseira com proteção UV com bloqueador de 95% dos raios solares, sistema de ventilação com 5 entradas.
Aprovado pela UN-ECE R22.05.
Lazer LZ6, pesa 1,35 quilos, o casco é feito de Thermopolymer Injetado.
A cinta tem presilha automática e a viseira é resistente a riscos.
Aprovado nas normas ECE 22.05, DOT e AS 1968.
Shark RSR2, pesa 1,29 quilos, o casco é feito de Carbono e Kevlar, tem viseira de 3mm, tratamento duplo anti-risco e anti-embaçante.
A presilha é tipo Racing, de dois aneis metálicos.
Aprovado pela norma UN-ECE R22.05.
Todos estes capacetes alcançaram a mesma pontuação nos testes de movimento e impacto e todos foram aprovados.
Clique na imagem para ampliarA Reevu é uma conceituada fabrica de capacetes, criou um incrível capacete com um retrovisor embutido no interior deste, onde o motociclista pode ver o que esta atrás de si sem desviar a atenção da via.
Usando a tecnologia RV Rear View onde o piloto é capaz de visualizar tudo que acontece em torno dele, sem duvida um projeto de sucesso que demorou 7 anos para tornar-se realidade.
A empresa apresentou este capacete na INTERMOT Automotive Show em Munique, e seu preço é por volta do 400 dólares aproximadamente.
Se realmente funcionar essa nova tecnologia em capacetes, as motos não precisarão mais de retrovisores para quem utilizar esse modelo de capacete.
O novo Reevu RV MSX1 está disponível no Oriente, Ásia e Europa nas cores prata e preto.
Infelizmente ainda não há previsão para que está novidade chegue ao Brasil. Mas com certeza logo teremos esta incrível novidade.
A tecnologia ajudando mais e mais na segurança e conforto dos motociclistas.
Uma rápida explicação para que serve isso
vela de ignição é um dispositivo elétrico que se encaixa na cabeça do cilindro nos motores de combustão ela que vai e inflamar a mistura comprimida de ar e combustível por meio de uma faísca elétrica.
A vela recebe a voltagem de 20 ou 30 mil Volts da bobina, através do rotor do distribuidor que, devido à propriedade de continuidade de circulação da corrente nos circuitos indutivos, faz saltar uma faísca em sua ponta.
Como a ponta da vela está no interior da câmara de combustão, a faísca provoca a explosão da mistura ar e gasolina aspirada do carburador ou injeção eletrônica, o que provoca o afastamento do pistão e conseqüentemente movimenta o eixo-motriz.Com isso, temos dois tipos de velas em relação a sua gama ou índice térmico: as velas frias e as velas quentes.
Velas frias: Tem capacidade de maior dissipação de calor, o que favorece o funcionamento de motores com alta potência específica.
Velas quentes: Tem menor capacidade de dissipação de calor, o que favorece o funcionamento de motores com baixa potência específica.
O que diferencia uma vela quente de uma fria é o tamanho da superfície do seu isolador. Quanto maior for a superfície, mais quente é a vela, ou seja, maior a sua capacidade de reter calor. Para um melhor rendimento do motor e maior durabilidade dos componentes, sempre utilize a vela com gama ou índice térmico adequado para sua Moto.
Uma vela pode causar muita dor de cabeça se seu motor estiver desregulado, ou se seu carburador estiver com uma mistura muito rica, filtro de ar sujo, se seu afogador manual ficar puxado por muito tempo, uso de combustível fora das especificações (bom esse detalhe é um problema crônico diante da gasolina suja e misturada que nos é fornecida nos postos brasileiros), vela mal encaixada ou incorreta para seu motor, etc..., enfim são inúmeros problemas, sem contar ainda com os diagnósticos de mecânicos mau preparados nas oficinas por ai a fora.
Por fim verifique se seu motor esta em dia e se suas velas estão dentro das especificações do motor de sua Moto.
Item importante que muita gente não liga ou só lembra delas no frio.
A luva é um item que deveria ser obrigatório também, pois alem de proteger as mãos do frio e vento que pode ressecar a pele.
Mas sua principal função é a proteção durante uma queda.
Sabemos que a mão é sensível e em uma queda de moto elas certamente terão fraturas ou aquele ralado que só o asfalto sabe fazer.
Existem milhares de modelos de luvas no mercado mas nem sempre são de boa qualidade.
Uma boa luva tem que ser confortável de preferência com proteções na palma da mão e na parte de cima nas juntas dos dedos onde certamente ficara em carne viva na queda.
No dia a dia podemos usar luvas de materiais mais leves como a FOX SIDEWINDER e a ASW PODIUM que são de laycra mas com proteção nos dedos e palma da mão.
Para viagem precisaremos de uma luva mais reforçada de preferência de couro com proteções de carbono nos dedos, impermeável e uma boa proteção almofadada na palma da mão.
Sabemos que luvas assim são caras mas não devemos esquecer que é um item importante de proteção segurança e conforto na pilotagem.
Os preços estão em torno de R$ 60,00 a R$ 2.000,00 reais, escolha aquela que melhor lhe convenha.
se optar por luvas baratas repare se ela tem pelo menos o mínimo de segurança possível para sua mão como proteção na palma e parte superior dos dedos e da mão.
Suas mãos agradecem..